segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Será que existe pessoas como as músicas descrevem?

Sempre que escuto músicas muito românticas imagino se existe amor assim ultimamente as músicas do Luan Santana tem me surpreendido muito, pois estão uma mais linda do que a outra. Em meio a uma explosão de sertanejos que só valorizam a bagunça, o ninguém é de ninguém e o funk ostentação, para mim o Luan com todo seu romantismo é a luz no fim do túnel. Por outro lado penso se existem amores descritos nas suas letras, como a Te esperando.


E eu vou estar
Te esperando
Nem que já esteja velhinha gagá
Com noventa, viúva, sozinha
Não vou me importar
Vou ligar, te chamar pra sair
Namorar no sofá
Nem que seja além dessa vida
Eu vou estar
Te esperando


Tudo que você quiser a nova música fala de uma pessoa que daria tudo para estar com a pessoa que ama, assim como a te esperando que a pessoa não abre mão de pensar na outra e esperar por ela.

Eu troco minha paz por um beijo seu
Eu troco meu destino pra viver o seu
Eu troco minha cama pra dormir na sua
Eu troco mil estrelas pra te dar a lua
E tudo que você quiser
E se você quiser te dou meu sobrenome

Enfim, existe amor, mas será que tanto assim??



Vontades...



Há dias em que me sinto como se estivesse com vontade de gritar para o mundo me ouvir e me enxergar. Desabafar tudo aquilo que sinto, penso e gostaria muito de falar mas não posso. Como seria bom se pudéssemos ter um aparelho para ver como realmente seria nossa vida em outras escolhas se realmente seria aquilo que imaginamos ou apenas uma decepção, mas ainda não inventaram um aparelho assim, e por isso, muitas vezes não temos coragem de tomar atitudes, falar o que pensamos, e mudar tudo o que te incomoda. Vamos guardando tudo, mas há dias em que o desespero bate e a única forma que encontro é descontar nos chocolates, comer como uma louca!
Como gostaria de ter um controle remoto como o do filme Click onde pudéssemos ter o controle de tudo em nossas mãos, enquanto realmente não existe vou comendo chocolates e vivendo e revivendo minhas decepções e deixando meus sonhos e vontades irem embora com os dias que passam cada vez mais rápido.

domingo, 20 de outubro de 2013

Palavras de Leonardo Da Vinci



O Renascimento significa renovação, renascer e foi assim mesmo que ocorreu, uma mudança brusca no processo social, econômico até o domínio da cultura e das artes. As maneiras de pensar as práticas culturais, os ideais éticos, as formas de consciência religiosa, a arte e a ciência sofreram alterações.
A Idade Moderna se localiza entre os séculos XIV e XVII e nela foram feitas muitas descobertas importantes para a humanidade. Os europeus fizeram grandes navegações; conquistaram a África e a América; criaram um meio mecânico de copiar textos (a imprensa); desenvolveram a atividade comercial; desenvolveram as cidades, além de retomarem a pesquisa da natureza em diversas áreas algo interrompido pela Idade Média dando assim origem à ciência moderna.
O Renascimento trouxe uma mudança em relação à visão de Deus, quando a filosofia e a ciência se separaram da teologia. Passou-se a valorizar mais o homem, colocando seus interesses, suas necessidades e, principalmente, suas potencialidades em primeira ordem. Os homens passaram a investigar a natureza por meio dos próprios sentidos, da observação, dos experimentos e de suas experiências de vida.
A arte foi um dos meios de expressar a reorientação do mundo em torno desses novos valores. Os pintores renascentistas estavam fascinados pela idéia de que a arte poderia ser usada não só para contar a história sagrada de uma forma comovente, mas também para refletir as experiências do mundo real.
Como em todos os movimentos houveram características marcantes, no renascimento não foi diferente, as principais foram: racionalidade, ideal humanista, perspectiva, dignidade do ser humano, busca pela realidade, claro-escuro ou jogo de contraste de luz e sombras, individualismo e a reutilização das artes greco-romana. Analisando os escritos de Leonardo Da Vinci encontramos algumas dessas características claramente.
Em “Como aplicar cores sobre a tela” Leonardo Da Vinci explica como preparar a tela e quais as cores e materiais devem ser utilizados para fazer a parte clara e as necessárias para a parte escura, registrando assim em seus escritos o contraste de luz e sombra uma de suas mais marcantes características. Vejamos como descreve esse processo de criação:
O tom de carne será obtido usando alvaiade, laca e terra-de Colônia, sendo que as sombras o serão por meio de vermelho e uma pitada de laca, ou, se preferir, de sanguínea dura.
Quando tiver acabado de dar as sombras, ponha a tela para secar. Retoque então, em seco, com laca deixada por muito tempo em seu próprio licor; o que é bom, porque assim cumpre seu papel sem provocar reflexos. Ou, então, para as sombras mais escuras, tome goma laca, como no caso anterior, e negro de fumaça, que assim poderá sombrear muitas tintas, pois a veladura será transparente. Nas partes claras terá que sombrear sobre as cores de laca [já aplicadas], com laca pura engomada e sem diluir. Com efeito, ela é aplicada sem diluir sobre o vermelhão temperado e seco (CARREIRA, 2000).

Através desse jogo de cores é possível dar uma maior realidade a pintura e realçar o volume dos corpos, além de demonstrar o empenho de Leonardo para uma representação mais científica das imagens.
Muitos pintores renascentistas acreditavam na perspectiva como sendo a base da pintura, aplicando-a aos corpos e paisagens e formas arquitetônicas.
Com a tendência da interpretação científica do mundo, os artistas renascentistas, sobre tudo Da Vinci, utilizava a matemática, a anatomia artística e a perspectiva para aumentar a ilusão de realidade em suas obras. O uso da perspectiva é explicado através de exemplos de como ela funciona citando a imagem refletida no espelho, posição, espessura e profundidade, para que a imagem represente situações tridimensionais em superfícies bidimensionais.
O ar se cobre de infinitas imagens dos corpos que nele estão dispersos. Todas elas estão representadas, todas em uma e todas em cada uma, daí resultar que, se colocarmos dois aparelhos frente a frente e em um mesmo plano, primeiro se refletirá no segundo e o segundo no primeiro. O primeiro, refletindo-se no segundo, leva consigo sua própria imagem e todas as imagens refletidas nele, entre elas a imagem do segundo espelho. E, assim, imagens dentro de imagens, até o infinito, de sorte que cada espelho contém em seu interior uma serie de espelhos na qual cada um é menor que o anterior e nele está contido (CARREIRA, 2000).
Identificamos um de seus estudos com relação ao sol e a posição das sombras em “Sobre tábuas que permanecem retas” 45ºb, onde nos mostra o estudo de Da Vinci com relação as sombras, em como pintar para dar o efeito certo. Dessa forma o artista busca mostrar que a arte deveria fazer uma representação naturalista com rigor científico.
No Atl. 139º Da Vinci deixa bem claro a busca pela perfeição em suas obras, para que os contempladores admirem e compreendam facilmente seu trabalho.
A pintura ou representação de figuras há de ser levada a cabo de tal maneira que os contempladores possam reconhecer sem esforço, e por meio de suas atitudes, a intenção de seu ânimo. De modo que, se você tem de trabalhar um homem que fale com excelência, faça com que os gestos dele acompanhem as palavras excelentes (CARREIRA, 2000).
A busca pelo perfeccionismo provavelmente o impulsionou em seus estudos sobre anatomia. Além disso, havia a busca pela legitimação do homem como ser criativo e intelectual e não mais como apenas um mero reprodutor como até então era apregoado pelo clero e esta certamente era uma das coisas que Da Vinci queria provar a todos.
Mesmo apresentando individualismo os artistas tinham alguns ideais e características semelhantes como já mencionei, mas pude perceber durante o estudo para a atividade que havia uma concepção de exploração de potencialidade e perfeição a qualquer custo, mesmo que fosse necessário desvendar os mistérios da natureza para que a perfeição fosse alcançada. Como se fosse necessário provar que o homem tinha agora o auto-controle de suas realizações e provava sua dignidade.
Enfim, através dos escritos de Leonardo da Vinci notamos que a arte a qualquer custo deveria provar aos homens a mudança que ocorria dentro dela mesma, passando de uma arte mecânica para uma arte que é atividade mental e também a mudança que ocorria no mundo, mostrando que agora a ciência estava acima de qualquer concepções políticas e religiosas.


Referências:
CARREIRA, Eduardo (organizador). Os escritos de Leonardo da Vinci sobre a arte da pintura. Brasília: Editora Universidade de Brasília: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. Disponível em: http://uab.unb.br/moodle/mod/assignment/view.php?id=75536 acessado em: 28/03/2011.

BARROS, José D’ Assunção. Arte é coisa mental: Reflexões sobre o pensamento de Leonardo da Vinci sobre arte. Revista Poiésis, nº11, novembro, 2008. Disponível em: http://www.poiesis.uff.br/PDF/poiesis11/Poiesis_11_artecoisamental.pdf acessado em 28/03/2011.

JÚNIOR, Gilberto Miranda. O humanismo e o renascimento. Disponível em: http://filosofiageral.wikispaces.com/Humanismo+e+Renascimento acessado em: 28/03/2011.

AMORIM, Danilo. REI LEAR E A INDIVIDUAÇÃO RENASCENTISTA. Verinotio - revista on-line de educação e ciências humanas. Nº 5. Outubro 2006. Disponível em:  http://www.verinotio.org/Verinotio_revistas/n5/r5artigo3.pdf Acessado em: 28/03/2011.



Gesso


Construção em tecido


Trabalhando com argila



Utilize os dois blocos menores, segurando um em cada mão. Aperte-os pressionando os dedos com força, várias vezes, até deixar as marcas das mãos e dos dedos, bem definidos, na argila.



Bata a mesma argila sobre a superfície plana para construir um tetraedro


Em seguida, transforme o tetraedro (a pirâmide) em um cubo (6 lados), batendo o mesmo material sobre a superfície.
 


Mais uma vez, bata lentamente cada vértice do cubo sobre a mesa e transforme o cubo em um decaedro.


   Escolha duas das formas geométricas trabalhadas, divida ao meio , com o fio de nylon, cave cada uma das partes com uma colher ou uma esteca até ficar com uma espessura uniforme.  Em seguida, cole as duas partes utilizando o engobe, cola, e depois interfira na esfera oca dando uma forma escultórica na peça.



Com o restante da argila, abra uma placa de mais ou menos 50x50 cm, utilizando as ripas e o rolo. Use a faca para cortar as placas e o garfo para fazer ranhuras e colar uma placa na outra. Depois de coladas todas as placas, colocar apoios (meias-finas de nylon com serragem) e prosseguir dando o acabamento à peça. O acabamento pode ser feito com texturas diferentes, polimento com escova de dente ou uma combinação dos dois. Durante o processo de secagem cobrir o trabalho com pano úmido e plástico. A queima é feita após a secagem completa da peça.


Esculturas em gesso e sabão



segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Momentos


Cada momento um pensamento diferente só nós mesmo para saber o que se passa em nossa mente rsrsrsr.

Vida


A dias que me sinto assim como na imagem em um mundo frio, sem cor, vazio, solitário e com um tornado dentro do meu cérebro.